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Projeto – 2010 – Mendes e Rosa Maria
www.mrm.mendes.nom.br
Base: Rodes - Grécia (29 a 30/10/2010) – (118/180)
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Projeto – 2010 – Mendes e Rosa Maria
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Base: Rodes - Grécia (29 a 30/10/2010) – (118/180)
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Rodes é a cidade principal da ilha de mesmo nome, à sudeste do mar Egeu. Também é onde fica a prefeitura do Dodecaneso (grupo composto por 12 ilhas principais e mais de 150 ilhas menores, algumas até mesmo desabitadas). É a maior das ilhas do Dodecaneso e uma das maiores do mar Egeu. Fica a aproximadamente 17,7 km da costa Turca e tem aproximadamente 130.000 habitantes. É chamada A Rosa do Egeu por ser uma das mais belas ilhas gregas.
Hoje estivemos no porto onde na antiguidade foi construído o Colosso de Rodes.
O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C e 280 a.C. pelo escultor carés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Já que o colosso tinha um pé apoiado em cada margem do canal que dava acesso ao porto, todas as embarcações que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na mão direita da estátua havia um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar seu polegar.
O povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedonio Demétrio, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre, uma parte do império grego. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram.
A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto atirou-a para o fundo da baía de Rodes, onde ficou esquecida até à chegada dos árabes, no século VII, pois os habitantes de Rodes não o reconstruíram (isso deveu-se ao fato de que eles visitaram um oráculo próximo dali, e esse recomendou-lhes não reconstruírem o colosso). Os árabes, então, venderam-na como sucata. Para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para o transportar. Aquela estátua, considerada uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.
No local atualmente existem duas colunas, a da direita de quem entra no porto tem a estátua de um alce macho e a da esquerda um alce femea.
O Colosso de Rodes foi uma estátua de Hélios, deus grego do sol, construída entre 292 a.C e 280 a.C. pelo escultor carés de Lindos. A estátua tinha trinta metros de altura, 70 toneladas e era feita de bronze. Tornou-se uma das sete maravilhas do mundo antigo.
Já que o colosso tinha um pé apoiado em cada margem do canal que dava acesso ao porto, todas as embarcações que chegasse à ilha grega de Rodes, no Egeu por volta de 280 a.C. passaria obrigatoriamente sob as pernas da estátua de Hélios, protetor do lugar. Com 30 metros de altura, toda de bronze e oca, a estátua começou a ser esculpida em 292 a.C. pelo escultor Carés, que a concluiu doze anos depois. Na mão direita da estátua havia um farol que orientava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguiria abraçar seu polegar.
O povo de Rodes mandou construir o monumento para comemorar a retirada das tropas do rei macedonio Demétrio, que promovera um longo cerco à ilha na tentativa de conquistá-la. Demétrio era filho do general Antígono, que herdou de Alexandre, uma parte do império grego. O material utilizado na escultura foi obtido da fundição dos armamentos que os macedônios ali abandonaram.
A estátua ficou em pé por apenas 55 anos, quando um terremoto atirou-a para o fundo da baía de Rodes, onde ficou esquecida até à chegada dos árabes, no século VII, pois os habitantes de Rodes não o reconstruíram (isso deveu-se ao fato de que eles visitaram um oráculo próximo dali, e esse recomendou-lhes não reconstruírem o colosso). Os árabes, então, venderam-na como sucata. Para ter-se uma ideia do volume do material, foram necessários novecentos camelos para o transportar. Aquela estátua, considerada uma obra maravilhosa, levou Carés a suicidar-se logo após tê-la terminado, desgostoso com o pouco reconhecimento público.
No local atualmente existem duas colunas, a da direita de quem entra no porto tem a estátua de um alce macho e a da esquerda um alce femea.
2 comentários:
Oi Rosinha..Foi com este navio que viajaram ??? muito bonito, aliás é tudo muito bonito.Parece que tiveram sorte de pegar um tempo bonito..
Deus acompanhe sempre...
Beijos
Oi Vera, este tipo de navio é para viagens de pacote com itinerários definidos,ou seja: te pega em lugar te leva a vários e te deixa onde for definido como fim da linha.
No futuro pelas facilidades ergonômicas (bengala) que apresenta talvez façamos uso deles.
Beijos com saudades
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