sábado, 28 de fevereiro de 2009

O Mar

Fotos de San Vicente de la Barquera que é um município da Espanha na província e comunidade autônoma da Cantábria, com área de 41,5 km² com população de 4557 habitantes (2007) e densidade populacional de 108,64 hab/km².

O mar é uma longa extensão de água salgada conectada com um oceano. O termo também é usado para grandes lagos salinos que não tem saída natural, como o Mar Cáspio e o Mar da Galiléia. O termo é usado num sentido menos geográfico para designar uma parte do oceano, como mar tropical ou água do mar se referindo às águas oceânicas.

A água do mar é transparente. Mas, quando se observa, ele parece azul, verde ou até cinzento. O reflexo do céu não torna o mar azul , o que torna o mar azul é o fato de que a luz azul não é absorvida ,ao contrario do amarelo e do vermelho. Também depende da cor da terra ou das algas transportadas pelas suas águas. A partir de uma certa profundidade, as cores começam a sumir do fundo do mar. A primeira cor a desaparecer é a vermelha , aos seis metros. Depois, aos quinze, some a amarela. Até chegar a um ponto em que só se verá o azul.
Durante milhões de anos, a chuva formou cursos de água que iam dissolvendo lentamente rochas de todos os períodos geológicos, nas quais o sal comum é encontrado em abundância(esse sal se soltava das rochas,evidente). Esses cursos de água desembocavam no mar. Como todos os rios correm para o mar, ele ficou com quase todo o sal.
Durante a idade média, até a descoberta do novo mundo os famosos "sete Mares" eram: mar Glacial (ártico), Mar da França, Mar da Espanha, Mar Oceânico, Mar das Antilhas, Mar Austral (oceano Atlântico) e o mar das Índias.

Mas o conceito de sete mares, ainda que desenvolvido na Grécia e em Roma, tem raízes mais antigas. A primeira referência histórica dos Sete Mares remonta 2.300 a.C., encontrada em uma gravura sumeriana. Essa divisão do mundo em sete mares, quatro continentes e quatro rios, é mais filosófica que realmente cartográfica. Atualmente são considerados como os Sete Mares do mundo os oceanos:
Pacífico Norte
Pacífico Sul
Atlântico Norte
Atlântico Sul
Índico
Ártico
Antártico

Fonte: Wikipédia

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Se olhares para o tempo...

Se olhares para o tempo que se foi
Com a convicção de ter aprendido
Com a serenidade do dever cumprido
Com o sorriso do amor doado
Com o prazer de ter sido amado
Sem mágoa pela dor sentida
Sem os queixumes da partida
Sem o ranço da ignorância
Sem vestígios de intolerância

Verás:
Que o dia de hoje é o mais ditoso
Que o teu viver é maravilhoso
Que o teu sonho hás de realizar
Que não perdes por esperar

Não permitas que teu coração
Se esconda na desilusão.
Não deixes que tua doçura
Se corrompa na amargura.
Confia naquilo que podes!
Nunca te acomodes!
Aceita o que não modificas!
Invista no que edificas!
Voa nas asas da tua liberdade!
Pois não há maldade alguma
Em ter bem vivido e sentir saudade!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

distância...

"A distância não é ruim, ela apenas nos mostra o quanto é bom estarmos juntos"

sábado, 14 de fevereiro de 2009

matando saudades!...

O Palácio de Versalhes (em francês Château de Versailles) é um château real localizado na cidade de Versalhes, uma aldeia rural à época de sua construção, mas atualmente um subúrbio de Paris. Desde 1682, quando Luís XIV se mudou de Paris, até que a família Real foi forçada a voltar à capital em 1789, a Corte de Versalhes foi o centro do poder do Antigo Regime na França.
Em 1660, de acordo com os poderes reais dos conselheiros que governaram a França durante a menoridade de Luís XIV, foi procurado um local próximo de Paris mas suficientemente afastado dos tumultos e doenças da cidade apinhada. Paris crescera nas desordens da guerra civil entre as facções rivais de aristocratas, chamada de Fronde. O monarca queria um local onde pudesse organizar e controlar completamente um Governo da França por um governante absoluto. Resolveu assentar no pavilhão de caça de Versalhes, e ao longo das décadas seguintes expandiu-o até torná-lo no maior palácio do mundo. Versalhes é famoso não só pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV sustentou.

Considerado um dos maiores do mundo, o Palácio de Versalhes possui duas mil janelas, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. É um dos pontos turísticos mais visitados de França, recebe em média oito milhões de turistas por ano e fica a três quarteirões da estação ferroviária. Construído pelo rei Luís XIV, o Rei Sol, a partir de 1664, foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado.
Incumbido da tarefa de transformar o que era o pavilhão de caça de Luís XIII, no mais opulento palácio da Europa, o arquiteto Louis Le Vau reuniu centenas de trabalhadores e começou a construir um novo edifício ao lado do já existente. Foram assim realizadas sucessivas ampliações - apartamentos reais, cozinhas e estábulos - que formaram o Pátio Real.
Le Vau, não conclui as obras. Após sua morte Jules Hardouin-Mansart tornou-se, em 1678, o arquiteto responsável por dar continuidade ao projeto de expansão do palácio. Foi quem construiu o Laranjal, o Grande Trianon, as alas Norte e Sul do Palácio, a Capela e a Galeria de Espelhos (onde foi ratificado, em 1919, o Tratado de Versalhes). A última, trata-se de uma sala com 73m de comprimento, 12,30m de altura e iluminada por setenta janelas que têm a sua frente, espelhos que refletem a vista dos jardins.
Em 1837 o castelo foi transformado em museu de história. O palácio está cercado por uma grande área de jardins, uma série de plataformas simétricas com canteiros, estátuas, vasos e fontes trabalhados, projetados por André Le Nôtre. Como o parque é grande, um trem envidraçado faz um passeio entre os monumentos.


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

viver...

Se é bom viver, todavia é melhor sonhar, e o melhor de tudo, despertar.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

TEMPO DE AMAR!

Parece esquisito falar-se em "Tempo de Amar". Será que existe tempo para isso? Claro que existe, temos que saber sempre quando estamos em condições de saber amar.

Quando poderemos nos dedicar a nosso amor. E existe tempo para tudo. E para todos os amores. Existem diversos amores, e todos são importantes, e cada qual a seu tempo. O importante é sabermos sentir e diferenciar, mas não podemos viver sem amor.

Vejam que lindo pensamento recebi hoje, de autoria de Alphonse Vinet: "O Tempo não se compõe somente de horas nem de minutos, mas de amor e de vontade; temos pouco tempo quando temos pouco amor." (A.Vinet.).
Vamos tentar definir a coisa. Uma pessoa que tenha uma boa dose de amor em seu interior, sempre consegue encontrar tempo para dedicar a seu amor, seja qual for esse amor. Pode ser a Fé. Pode ser o amor à natureza. Pode ser namorados (as), ou amigos (as). Podem ser parentes. Enfim... seja o amor que for, sempre temos que ter tempo para ele.

Se as plantas precisam ser constantemente regadas, que se poderá dizer do amor? Se não tivermos aquela dedicação constante... ele terminará por fenecer, como uma planta morre se não for cuidada.
Essa necessidade de encontrarmos tempo para o amor, nos fará direcionar melhor nossa vida, nessa busca de viver o amor. Nunca poderemos estar tão ocupados, a ponto de não termos tempo para ser dedicado ao culto do amor... seja ele qual for.

As pessoas que não tem dentro de si a capacidade de amar, sempre se mantém tão ocupadas, que se esquecem até de viver, pois não são capazes de desenvolver o amor mais importante que existe, que é o amor próprio. Se vc não for capaz de amar a si próprio, a quem irá amar? Saberá o que é amor? Penso ser impossível poder descobrir.

Vocês já repararam como essas pessoas são amargas? Parecem que carregam o fel dentro de si, e sempre reclamam que não tem tempo para nada... muito menos para amar... Geralmente não se cuidam, e sempre reclamam da falta de atenção dos outros. Precisam é encontrar tempo para se amar, pelo menos.
Sempre quando temos algum objetivo, algo a que possamos dedicar nosso amor, nossa atenção, encontramos tempo para tanto... e temos que dedicar esse tempo a esse amor...

Mesmo que seja a leitura de um bom livro, ou amor virtual, não interessa qual seja esse amor. O importante é tê-lo, é sentir nosso interior aquecido... o bem estar que só sentimos quando estamos aproveitando nosso tempo com algo gratificante.

Mesmo que seja gratificante apenas para nosso espírito... a matéria sempre aproveitará o bem estar interior. Aliás, pensar só na matéria, também não é a melhor atitude.
Finalizando, afirmo estar de pleno acordo com nosso amigo Vinet, quem tem pouco ou nenhum amor dentro de si, tem realmente pouco tempo... pouco tempo para viver feliz...
Uma frase que não me canso de repetir: "Ame-se, para poder amar a outras pessoas, e ser por elas amado (a)".
Marcial Salaverry